Obra

Capa de Angústia - edição especial de 75 anos (2011)

Angústia – edição especial 75 anos (2011)

Angústia constrói, através de uma galeria de personagens e da decadência do espaço e do ambiente, uma análise das infinitas roupagens de que se reveste a miséria humana.

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Elizabeth RamosCom esta frase, Elizabeth Ramos, professora da Universidade Federal da Bahia, resume o romance de Graciliano, seu avô.

Angústia, terceiro livro do autor, foi publicado pela primeira vez em agosto de 1936. Em comemoração aos seus 75 anos, a Editora Record publicou uma edição especial da obra, organizada por Elizabeth, que inclui posfácios de Otto Maria Carpeaux e de Silviano Santiago, além de fortuna crítica.

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Saiba mais.

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Edições nacionais

Edição única: 2011 (Record)
Gênero: Romance

Com fortuna crítica, além de posfácios de Otto Maria Carpeaux e de Silviano Santiago

 

Edições estrangeiras

Não temos notícia de edições estrangeiras desta obra

 

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

Queria endurecer o coração, eliminar o passado, fazer com ele o que faço quando emendo um período — riscar, engrossar os riscos e transformá-los em borrões, suprimir todas as letras, não deixar vestígio de idéias obliteradas.

Memórias do Cárcere, cap. 5