Obra

Vidas Secas – em quadrinhos (2015)

A obra une o traço do premiado quadrinista Eloar Guazzelli ao texto clássico de Graciliano Ramos, com roteiro de Arnaldo Branco — responsável pela adaptação para HQ de outros clássicos.
Eloar Guazzelli foi premiado no Yomiuri International Cartoon Contest (1991) e no Salão Internacional de Humor de Piracicaba em 1991, 1992 e 1994. Também foi primeiro colocado na 2ª Bienal Internacional de Quadrinhos, no Rio de Janeiro, na categoria ‘Quadrinhos’. Guazzelli também ganhou o Troféu HQ Mix: Desenhista revelação em 1994. Arnaldo Branco escreveu e dirigiu a série Overdose, da MTV, e criou a série em quadrinhos Mundinho Animal. Atualmente é cartunista do jornal O Globo.

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Saiba mais.

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Edições nacionais

1ª Edição: 2015 (Galera Record)
Gênero: História em quadrinhos
Edição mais recente pela Galera Record: 3ª (2017)

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Edições estrangeiras

Não há edições estrangeiras desta obra.

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Ilustrações

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

Queria endurecer o coração, eliminar o passado, fazer com ele o que faço quando emendo um período — riscar, engrossar os riscos e transformá-los em borrões, suprimir todas as letras, não deixar vestígio de idéias obliteradas.

Memórias do Cárcere, cap. 5