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Garranchos é finalista do Prêmio Jabuti 2013

Publicado em 01 d outubro d 2013

Do Estadão.com.br
Por MARIA FERNANDA RODRIGUES do blog Babel
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Os primeiros finalistas do Prêmio Jabuti
Atualizado em 18/9

Reunida desde a manhã, a comissão organizadora do Prêmio Jabuti ainda valida as indicações dos finalistas de cada uma das 27 categorias de sua 55.ª edição – a apuração dos votos dos jurados também foi hoje. A lista completa e oficial deve estar no ar na quarta pela manhã, mas a Babel adianta os finalistas nas categorias Romance, Conto/Crônica, Poesia, Biografia e Infantil.

No dia 17 de outubro, serão revelados os vencedores. E na cerimônia de 13 de novembro, serão conhecidos os autores do ‘Livro do Ano’ de ficção e não ficção.

O conselho curador do Jabuti é formado por José Luiz Goldfarb, Antonio Carlos Sartini, Frederico Barbosa, Luis Carlos Menezes, Marcia Ligia Guidin.

(…)

Garranchos (2012) Capa da última ediçãoConto/Crônica

1.º – Diálogos Impossíveis, de Luis Fernando Verissimo (Objetiva)
2.º – Páginas Sem Glória, de Sérgio Sant’Anna (Companhia das Letras)
3.º – Aquela Água Toda, de João Anzanello Carrascoza (Cosac Naify)
4.º – Essa Coisa Brilhante Que é a Chuva, de Cintia Moscovich (Record)
< 5.º – Garranchos, de Graciliano Ramos (Record)
6.º – Bem-vindo – Histórias Com as Cidades de Nomes Mais Bonitos e Misteriosos do Brasil, de Fabricio Carpinejar (Bertrand)
6.º – Cheiro de Chocolate e Outras Histórias, de Roniwalter Jatobá (Nova Alexandria)
7.º – A Verdadeira História do Alfabeto, de Noemi Jaffe (Companhia das Letras)
8.º – O Tempo em Estado Sólido, de Tércia Montenegro (Grua)
9.º – Réveillon e Outros Dias, de Rafael Gallo (Record)
10.º – Vento Sobre Terra Vermelha, de Caio Riter (8Inverso)
10.º –  Copacabana Dreams, de Natércia Pontes (Cosac Naify)
10.º – São Paulo 1971-2011, de Luiz Ruffato, Ignácio de Loyola Brandão, Tony Bellotto e Vanessa Barbara (Olhares)

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CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

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  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

Queria endurecer o coração, eliminar o passado, fazer com ele o que faço quando emendo um período — riscar, engrossar os riscos e transformá-los em borrões, suprimir todas as letras, não deixar vestígio de idéias obliteradas.

Memórias do Cárcere, cap. 5