Graciliano na FLIP – Paraty, 3 a 7 de junho de 2013

.

.

Conferência de abertura – Graciliano Ramos: aspereza do mundo e concisão de linguagem – Milton Hatoum

.

Mesa 5 – Graciliano Ramos: ficha política – Randal Johnson, Sergio Micelli, Dênis de Moraes. Mediação de José Luiz Passos

.

Mesa 10 – Uma vida no cinema – Nelson Pereira dos Santos, Miúcha. Mediação de Claudiney Ferreira

.

Mesa 16 – Graciliano Ramos: políticas da escrita – Wander Melo Miranda, Lourival Holanda, Erwin Torralbo Giménez. Mediação de José Luiz Passos

.

Homenagens a Graciliano Ramos (clique nos nomes para assistir aos vídeos)

Por Raimundo Carrero, Luiz Ruffato, Marçal AquinoAlcides Villaça, Antonio Torres, Marcelino Freire (1) e (2), Luiz Costa Lima, Benjamin Abdalla, Vilma Pádua, João Adolfo Hansen, Maria da Graça Conceição, Maria Rita Kehl (1) e (2), Antonio Carlos Secchini, Nuno Ramos e Silviano Santiago.

.

Mais vídeos no canal da FLIP no YouTube.

Páginas neste site sobre a FLIP.

Outras notícias no site da FLIP.

Reportagem na GloboNews.

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

“A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso.
A palavra foi feita para dizer.”

em entrevista a Joel Silveira, 1948