Obra

Memórias do Cárcere (1953) Capa da última edição

Memórias do Cárcere (1953)

Testemunho de Graciliano Ramos sobre a prisão a que foi submetido durante o Estado Novo, é uma narrativa contundente de quem foi torturado, viveu em porões imundos e sofreu privações provocadas por um regime ditatorial.

.

Saiba mais.

.

Edições nacionais

1ª Edição: 1953 (José Olympio)
Gênero: Memórias
Edição mais recente pela Editora Record: 45ª (2011)

Publicada em quatro tomos desde 1953, depois em dois tomos pela Martins a partir de 1960, passou a sair em volume único desde a 44ª edição da Editora Record

Memórias do Cárcere foi selecionado pelo Governo Federal para o PNBE 2013.

 

Edições estrangeiras

na França (data não disponível)
em Portugal (data não disponível)

 

Capas

 

Ilustrações

 

No cinema

Memórias do Cárcere foi adaptado para o cinema por Nelson Pereira dos Santos em 1984. Ganhou diversos prêmios, incluindo Cannes e APCA.

Veja a página do filme no IMDb.

Abaixo, o filme completo:

.

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

“A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso.
A palavra foi feita para dizer.”

em entrevista a Joel Silveira, 1948