Audálio Dantas

O Chão de Graciliano 1

Audálio Dantas lança o livro O Chão de Graciliano

Com texto de Audálio Dantas e fotos de Tiago Santana, O Chão de Graciliano, livro de arte-reportagem editado pela Tempo d’Imagem mostra a região de nascimento e criação literária de [...]

A Infância de Graciliano Ramos, de Audálio Dantas

Audálio Dantas e A infância de Graciliano Ramos

O livro infanto-juvenil A infância de Graciliano Ramos (Instituto Callis – 2005), de autoria de Audálio Dantas, recebeu Menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, na [...]

O Chão de Graciliano 1

SESC realiza evento “O Chão de Graciliano”

Sob projeto e curadoria de Audálio Dantas, e com apoio do Governo do Estado de Alagoas, da Prefeitura Municipal de Palmeira dos Índios e da União Brasileira de Escritores, o [...]

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

“Os dados biográficos é que não posso arranjar, porque não tenho biografia. Nunca fui literato, até pouco tempo vivia na roça e negociava. Por infelicidade, virei prefeito no interior de Alagoas e escrevi uns relatórios que me desgraçaram. Veja o senhor como coisas aparentemente inofensivas inutilizam um cidadão.”

em carta a Raúl Navarro, tradutor, nov.1937