Palmeira dos Índios

O Velho Graça, Boitempo Editorial

Boitempo relança biografia de Graciliano

O velho Graça Uma biografia de Graciliano Ramos Dênis de Moraes . Reavaliada 120 anos depois de seu início, em 27 de outubro de 1892, a extraordinária trajetória pessoal, literária, [...]

Monumento em homenagem a GR em Palmeira dos Índios

Palmeira dos Índios ganha monumento em homenagem a GR

ANOGRACILIANO

O governador Ronaldo Lessa instituiu o ANOGRACILIANO, considerando a importância do escritor para a cultura e a política de Alagoas e do Brasil, tornando obrigatória “a alusão ao nome, à [...]

GR, pai da Gestão Fiscal Responsável

Graciliano, pai da gestão fiscal responsável

Anúncio publicado pelo Governo de Alagoas, referindo-se ao trabalho realizado por Graciliano quando foi prefeito de Palmeira dos Índios.    

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

“Apareça o filho da puta que disse que eu não sabia montar em burro bravo!”

Em bilhete enviado a Chico Cavalcanti, aceitando a candidatura a prefeito de Palmeira dos Índios – AL, 1927 (O Velho Graça, Dênis de Moraes, Boitempo, pg. 61)