Obra

Cangaços (2014)

Reunindo todos os textos de Graciliano Ramos sobre o banditismo sertanejo, escritos entre 1931 e 1941, Thiago Mio Salla e Ieda Lebensztayn mostram a influência do cangaço na obra do artista. Além de textos restabelecidos à redação original do autor, são pela primeira vez publicados em livro, dois inéditos: uma entrevista ficcional com Lampião, escrita para a revista Novidade, e a crônica “Dois irmãos”.

 

Saiba mais.

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Edições nacionais

1ª Edição: 2014 (Record)
Gênero: Vários (crônicas, artigos, etc.)
Edição mais recente pela Editora Record: 1ª (2014)

Organização de Ieda Lebensztayn e Thiago Mio Salla

 

Edições estrangeiras

Ainda não há edições estrangeiras desta obra

 

Capas

Não há mais capas para esta obra

 

Ilustrações

Não há ilustrações nesta obra

 

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

“Os dados biográficos é que não posso arranjar, porque não tenho biografia. Nunca fui literato, até pouco tempo vivia na roça e negociava. Por infelicidade, virei prefeito no interior de Alagoas e escrevi uns relatórios que me desgraçaram. Veja o senhor como coisas aparentemente inofensivas inutilizam um cidadão.”

em carta a Raúl Navarro, tradutor, nov.1937