Artigos

Homenagem a Graciliano, 1942

Graciliano Ramos, por Otto Maria Carpeaux: 120 anos, homenagem em dobro

Publicado em 01 d setembro d 2012

Da revista Revista Estudos Avançados – Scielo Por IEDA LEBENSZTAYN Link original. RESUMO Apresento dois ensaios de Otto Maria Carpeaux a respeito de Graciliano Ramos, [...]

Retrato Fragmentado, de Ricardo Ramos

Graciliano completo e inesquecível

Publicado em 23 d dezembro d 2011

Jornal Valor Econômico Por GONÇALO JUNIOR Link original . Quase uma autobiografia, “Graciliano: Retrato Fragmentado”, de Ricardo Ramos, é um livro único no gênero memória. [...]

Angústia (1936) Capa da última edição

O romance e a cidade

Publicado em 09 d outubro d 2011

Gazeta de Alagoas Por RAFHAEL BARBOSA Link original   Além de tudo que pode ser dito sobre o monumental romance que Graciliano Ramos escreveu pouco [...]

Memórias involuntárias

Publicado em 25 d março d 2011

Jornal Valor Econômico Por JOSÉ CASTELLO Link original   De onde os escritores tiram seus livros? Em que abismos profundos eles os pescam? De que [...]

Vidas Secas (1938) Capa da última edição

De como Graciliano se agigantou diante de seus pares

Publicado em 19 d outubro d 2009

Amálgama Por DANIEL LOPES Link original . No prêmio Jabuti deste ano, minha torcida na categoria Romance foi para Uma parede no escuro, de Altair [...]

Vidas Secas (1938) Capa da última edição

O legado da palavra em Graciliano Ramos

Publicado em 03 d junho d 2009

Terra Magazine por RONALDO CORREIA DE BRITO link original . Em 1948, dez anos após a publicação de Vidas Secas, Homero Sena perguntou a Graciliano [...]

Revista Letras Libres

Resenha (em espanhol) de Angústia na revista Letras Libres (México)

Publicado em 01 d fevereiro d 2009

A Letras Libres — a mais importante revista literária do México — publica resenha sobre o livro Angústia, recente lançamento da Páramo Ediciones. Leia a [...]

Vidas Secas (1938) Capa da última edição

Viagem a vidas secas

Publicado em 10 d dezembro d 2008

IstoÉ Por ADRIANA PRADO Link original Fotos atuais mostram que pouco mudou no sofrimento do sertão nordestino, narrado há 70 anos por Graciliano Ramos em [...]

S. Bernardo (1934) Capa da última edição

O velho e habilidoso Graciliano

Publicado em 24 d novembro d 2008

Amálgama Por DANIEL LOPES Link original Lembro que foi meu primeiro livro de Graciliano Ramos. Meu irmão ganhou, não leu, eu li e sapequei a [...]

Cahetés 1º edição

Graciliano Ramos e a revista Novidade: contra o lugar-comum

Publicado em 25 d abril d 2007

Da revista Revista Estudos Avançados – Scielo Por IEDA LEBENSZTAYN Link original. RESUMO Tendo por horizonte compreender a formação da obra de Graciliano Ramos, o [...]

Memórias do Cárcere (1953) Capa da última edição

Memórias do Cárcere, por Florestan Fernandes

Publicado em 20 d agosto d 1984

Publicado originalmente no jornal Folha de S. Paulo em 08 de agosto de 1984 Agradecimento especial à professora Ieda Lebensztayn pela localização deste artigo . [...]

CONHEÇA A OBRA DE GRACILIANO RAMOS

  • Caetés (1933)
  • Caetés – edição especial 80 anos (2013)
  • S. Bernardo (1934)
  • Angústia (1936)
  • Angústia – edição especial 75 anos (2011)
  • Vidas Secas (1938)
  • Vidas Secas – edição especial 70 anos (2008)
  • Vidas Secas – em quadrinhos (2015)
  • Infância (1945)
  • Insônia (1947)
  • Memórias do Cárcere (1953)
  • Viagem (1954)
  • Linhas Tortas (1962)
  • Viventes das Alagoas (1962)
  • Garranchos (2012)
  • Cangaços (2014)
  • Conversas (2014)
  • A Terra dos Meninos Pelados (1939)
  • Histórias de Alexandre (1944)
  • Alexandre e Outros Heróis (1962)
  • O Estribo de Prata (1984)
  • Minsk (2013)
  • Cartas (1980)
  • Cartas de Amor a Heloísa (1992)
  • Dois Dedos (1945)
  • Histórias Incompletas (1946)
  • Brandão entre o Mar e o Amor (1942)
  • Memórias de um Negro (1940) Booker T. Washington, tradução
  • A Peste (1950) Albert Camus, tradução

Queria endurecer o coração, eliminar o passado, fazer com ele o que faço quando emendo um período — riscar, engrossar os riscos e transformá-los em borrões, suprimir todas as letras, não deixar vestígio de idéias obliteradas.

Memórias do Cárcere, cap. 5